Graças ao Programa Mais Médicos e a outros projetos, o Ministério da
Saúde será a pasta cujo orçamento receberá o maior aumento (mais R$ 3,97
bilhões).
No orçamento previsto
para 2014, a pasta da Saúde será novamente a que vai receber mais
dinheiro (R$ 80,65 bilhões), a exemplo do orçamento para 2013, quando a
previsão orçamentária foi R$ 76,67 bilhões. Graças ao Programa Mais
Médicos e a outros projetos do Ministério da Saúde, será também a pasta
cujo orçamento receberá o maior aumento (mais R$ 3,97 bilhões).
Os gastos com conclusão de projetos para a Copa de 2014 e as economias
feitas com custeio administrativo implicam redução de R$ 866,6 milhões
nas despesas do Poder Executivo, previstas no orçamento de 2014, na
comparação com 2013. Os valores apresentados não consideram obras
vinculadas ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
De acordo com a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam
Belchior, as despesas dos ministérios foram todas ampliadas ou mantidas.
“Alguns poucos ministérios tiveram redução, e os motivos ficaram
restritos a casos envolvendo Copa do Mundo ou custeio administrativo”,
disse a ministra.
A maior parte da economia prevista no projeto de Lei Orçamentária de
2014, divulgado hoje (29) pelo governo federal, será com custeio
administrativo (R$ 589,9 milhões). O Ministério da Fazenda responderá
por uma redução de R$ 342,8 milhões.
As despesas com a conclusão de projetos ligados à Copa serão menores em
R$ 276,7 milhões, na comparação com o projeto de lei orçamentária anual
de 2013. No Ministério do Turismo, a redução será de R$ 123,5 milhões; e
no do Esporte, R$ 153,2 milhões.
A pasta que obteve maior alta na previsão de orçamento foi a da Saúde,
com uma variação positiva de quase R$ 4 bilhões, passando dos R$ 76,67
bilhões para R$ 80,65 bilhões. “O aumento está relacionado ao Programa
Mais Médicos e, também, a uma série de ampliações propostas pelo
ministro Alexandre Padilha”, disse a ministra.
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