quinta-feira, 20 de junho de 2013

Aprovação do governo Dilma cai 8 pontos percentuais, diz CNI-Ibope

O percentual dos que consideram o atual governo como ótimo ou bom caiu de 63%, na pesquisa de março, para 55%. O percentual de pessoas que consideram o governo regular subiu de 29% para 32%, e os que o consideram ruim ou péssimo subiu de 7% para 13%.

Wilson Dias / Abr | Para 25% do público pesquisado, a maneira de Dilma governar é razoável

Para 25% do público pesquisado, a maneira de Dilma governar é razoável


Agência Brasil- A avaliação do governo e a maneira como a presidenta Dilma Rousseff administra o país registraram queda na aprovação, segundo a pesquisa CNI-Ibope, divulgada nesta quarta-feira (19) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). 
 
O percentual dos que consideram o atual governo como ótimo ou bom caiu de 63%, na pesquisa de março, para 55%. O percentual de pessoas que consideram o governo regular subiu de 29% para 32%, e os que o consideram ruim ou péssimo subiu de 7% para 13%.
 
De acordo com a pesquisa, a aprovação da maneira como a presidente governa o país também registrou queda, passando de 79% para 71%. Para 25% do público pesquisado, a maneira de ela governar é razoável. Em março, eram 17%.
 
Caiu também a expectativa em relação ao restante do governo, passando dos 65% para 55%. Recuou ainda o percentual da população que confia na presidenta: caiu de 75% para 67%. Ainda segundo a pesquisa, seis das nove áreas de atuação do governo foram desaprovadas pela maioria da população: segurança pública (67%), saúde (66%), impostos (64%), combate à inflação (57%), taxa de juros (54%), e educação (51%).
 
A pesquisa ouviu 2002 pessoas entre os dias 8 e 11 de junho, data posterior à primeira manifestação, ocorrida em São Paulo, porém anterior ao período em que elas ganharam força, a partir do dia 13. A manifestação do dia 6 não está entre as notícias mais lembradas pela população, de acordo com o gerente executivo de Pesquisa da CNI, Renato da Fonseca. 
 
Os assuntos mais lembrados foram o boato sobre o fim do Bolsa Família (15%), as obras da copa (10%), a redução na conta de luz (8%) e a alta da inflação (7%). A margem de erro da pesquisa é 2 pontos percentuais para mais.

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