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Farinha de mandioca ficou 35% mais caro nos últimos três meses |
Um
levantamento com os 146 produtos alimentícios pesquisados pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) em 11 capitais e
regiões metropolitanas do país mostra que 117 deles, ou 80%, ficaram
mais caros no trimestre passado. Conforme reportagem do jornal Folha de
S. Paulo, os reajustes não foram nada modestos: 5 produtos tiveram alta
maior do que 50%, 13 tiveram reajuste maior que 20% e 33 superaram 10%.
Só 29 ficaram mais baratos. No topo da lista, aparecem hortaliças e
frutas como tomate (o campeão, com 60,9%), repolho (58,15%), açaí
(55,66%), cebola (54,88%) e cenoura (53,3%). Outros aumentos de destaque
são de produtos típicos e básicos do prato do brasileiro, como batata
(38,11%), farinha de mandioca (35,18%), feijão-carioca (22,85%) e
mandioca (22,18%). Entre os itens que tiveram isenção tributária estão o
arroz e as carnes, cujos preços caíram 2,28% e 0,62%, respectivamente,
no primeiro trimestre. Ambos integram a refeição básica do brasileiro. A
expectativa de analistas é que, a partir de maio, comece a haver
redução do preço dos alimentos.
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